16 de mai. de 2013

A ABI QUE VOCÊ NÃO VÊ

ROUBO NA CASA DO JORNALISTA

O sétimo andar do prédio da ABI, onde funcionam a redação do site, os setores administrativos e a sala da presidência, foi assaltado.  Até onde se sabe, levaram duas máquinas fotográficas do site. O mais preocupante, no entanto, não é o roubo das máquinas, que nem devem ser exatamente máquinas profissionais - a ABI de Azêdo jamais considerou importante dar condições de trabalho adequadas aos poucos jornalistas do site. O que realmente preocupa é que, após a saída da polícia, a mulher do presidente e a secretária dela desceram pelas escadas de serviço carregando caixas de documentos da ABI! O que será que levaram? Por que levaram? O assunto merece uma investigação apurada. Aquela senhora não pode agir como se ela e o marido fossem donos da ABI. 

BASTIDORES DE UM CONSELHO DE CABRESTO

Cena presenciada na reunião do Conselho que daria posse à diretoria da chapa de Maurício Azêdo, apesar da eleição estar sub judice. Após a saída do oficial de Justiça que trouxe o mandado de cancelamento da posse e diante da insistência do presidente da ABI em levar a cerimônia adiante, um conselheiro ponderou que o melhor seria obedecer a Lei.  A resposta de Azêdo veio rápida e em alto brado: "Quem manda na ABI sou eu!". E o Conselho votou pela desobediência à Lei, mantendo a posse. Mais tarde, em pele de cordeiro, o presidente da ABI rogou ao juiz que mantivesse a posse para que a ABI não ficasse "acéfala", no que foi atendido, mediante o compromisso de provar que avisou a todos os associados de que a eleição transcorreria sub judice. Vamos ver como ele se sai dessa. Talvez as caixas de documentos levados pela mulher do presidente tenham algo a ver com isso. Essa é a ABI de Azêdo.
Apure-se.

JOGO SUJO NA GUERRA PARTICULAR DE AZÊDO

Seria apenas uma vergonha, não fosse um total disparate. O presidente "sub judice" da ABI usa o jornal e o site da entidade como se fossem panfletos de sua campanha, onde o que importa é construir uma imagem para o eleitorado, mesmo à custa de inverdades. Em uma das edições, para demonstrar por vias tortas  que a chapa de oposição era inviável, ele publicou o nome dos componentes da chapa Vladimir Herzog, relatando o período de inadimplência de uns e o pedido de desligamento de outros, expondo a todos publicamente. Azêdo  só não disse que a grande maioria deixou de pagar a ABI a partir de sua gestão, em uma espécie de protesto silencioso. Ele também não contou que nomes ilustres do jornalismo pediram desligamento depois de atos indignos protagonizadas por ele e pela mulher e que a todos envergonhou (essa história é longa, cheia de detalhes, mas ainda há de ser contada). Ao tentarem quitar seus débitos, os componentes da chapa de oposição foram impedidos. Enquanto anistiava com o próprio cheque as mensalidades atrasadas dos membros da sua própria chapa, os da chapa de oposição recebiam boletos informando: "Se estiver em dia com as mensalidades anteriores, pague este boleto". Além disso, os boletos não chegaram a tempo de serem quitados dentro do prazo para inscrição da chapa. No dia da eleição colocada sub judice, a anistia era oferecida escandalosamente àqueles que votariam na chapa dele. Parafraseando Boris Casoy, "isto é uma vergonha!"



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