Paulo Jerônimo


Como jornalista, Paulo Jerônimo de Souza, o Pajê, foi repórter, copy-desk, colunista e editor. Trabalhou nos Diários Associados e O Globo, entre outros. Em novembro de 1964, foi responsável pela matéria que deu a manchete do Correio da Manhã e causou a demissão do ministro da Aeronáutica pelo presidente-general Castelo Branco. A manchete: FAB metralha helicóptero da Marinha. Foi a única demissão de ministro provocada pela imprensa durante os 21 anos de ditadura.
Como assessor de comunicação trabalhou nos Ministérios do Interior e de Minas e Energia, no Banerj, na Prefeitura do Rio de Janeiro, no Governo do Estado (por três vezes, nos governos Negrão de Lima, Moreira Franco e Marcelo Alencar) e no BNDS, onde se aposentou. Ganhou a Medalha de Ouro do Prêmio Colunistas pela melhor campanha institucional do país (Plano Nacional de Desestatização), e o Prêmio Colunistas de Propaganda quando diretor da agência Sistema. Foi diretor de Assistência Social da ABI de 2005 a 2010 e conselheiro de 2004 a 2013.

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